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Finanças Femininas > Atualidades > Dólar R$ 4: por que a moeda está subindo e como isso te afeta?
  • Atualidades

Dólar R$ 4: por que a moeda está subindo e como isso te afeta?

25 de setembro de 2018 - Por Ana Paula de Araujo


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O noticiário de economia e grupos de WhatsApp acordaram na última quinta-feira (23) em polvorosa com a manchete: “Dólar R$ 4”. O dólar comercial fechou o pregão do dia a R$ 4,12 e assustou desde o mercado até quem fará uma viagem internacional, ou tem hábito de comprar qualquer tipo de produto importado.

Antes de você chorar olhando sua fatura do cartão de crédito, vamos explicar de um jeito simples o que está acontecendo, como isso te afeta e como diminuir este impacto no seu bolso.

Dólar R$ 4: por que está subindo tanto?

Um dos principais motivos para a escalada da moeda americana é a volta dos embates comerciais entre China e Estados Unidos, de acordo com o jornal O Globo. Outro fator a ser considerado é a divulgação dos resultados das pesquisas de intenção de voto para presidente – os candidatos que mais agradam o mercado não estão indo bem.

Além destes fatores pontuais, há um movimento anterior, mais relacionado à política econômica dos Estados Unidos. O Banco Central americano aumentou a taxa básica de juros e há previsão de até três novos aumentos até o final do ano – em junho, setembro e, talvez, dezembro.

Lembra que, quando a taxa Selic estava alta no Brasil, investir no Tesouro Direto era extremamente vantajoso? Algo parecido está acontecendo nos Estados Unidos. “Esse aumento torna os títulos do Tesouro americano mais interessantes a investidores do mundo inteiro, que preferem aplicar seu dinheiro lá. Com isso, os maiores prejudicados são os países emergentes, que sofrem com a fuga de dólares de investidores estrangeiros que preferem apostar em uma economia mais sólida e segura”, explica Anderson Pellegrino, professor de Economia da IBE conveniada FGV.

Com menos dólares rodando por aqui, os que ficaram acabam mais valorizados frente ao real. Além disso, a instabilidade política do Brasil faz com que sejamos ainda menos atraentes para investidores estrangeiros do que outros países emergentes, como México e Argentina.

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Como o dólar a R$ 4 afeta seu bolso?

Na verdade, o dólar nas alturas afeta a todos, direta ou indiretamente. Quem mais sente o impacto é quem vai viajar para fora do Brasil ou consome produtos importados. “Mas não podemos esquecer que boa parte daquilo que consumimos depende de importados, sejam produtos industrializados, máquinas ou até mesmo matéria-prima. Dessa forma, essa alta do dólar deve provocar uma pressão sobre os preços domésticos generalizada”, diz Juliana Inhasz, professora de economia da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP).

Carol Sandler explica mais esse efeito no vídeo a seguir:

Se você quiser saber como o dólar afeta seus investimentos, clique aqui e veja! A seguir, confira alguns exemplos de itens que acabam afetados pela alta do dólar.

Gasolina

Já explicamos nessa matéria a relação entre o aumento do dólar e do preço de derivados do petróleo – se você não sabe, clique aqui e descubra. “Logo, as consumidoras mais impactadas tendem a ser aquelas que usam veículos próprios”, acrescenta Thiago Nigro, educador financeiro e dono do canal de YouTube O Primo Rico.

Pãozinho e massas

Isso porque o trigo está entre essas matérias-primas importadas – com ele mais caro, os preços do tradicional pãozinho francês também sobem, assim como de biscoitos e massas em geral. Além disso, como todos esses produtos dependem do transporte – que, por sua vez, usa gasolina –, acabam acumulando a alta do combustível e do frete em seu rastro.

Carnes

De acordo com o jornal O Globo, os alimentos dos animais nas indústrias costumam ser importados. Com o dólar nas alturas, alimentá-los acaba mais caro – e este custo será repassado ao consumidor final. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a valorização do câmbio, associada ao tabelamento do frete, pode fazer com que os preços das carnes de frango e porco subam até 15%.

Eletrônicos e eletrodomésticos

Assim como acontece com os alimentos, os componentes destes itens costumam usar matérias-primas importadas. Com isso, geladeiras, televisores e afins também devem sofrer o impacto da alta do dólar.

Medicamentos

Uma parte considerável dos remédios é importada ou produzida no Brasil, porém, com componentes do exterior. O aumento não seria imediato, afinal, os reajustes são regulados pelo Governo e as farmácias costumam manter estoques.

Contudo, aquelas que tiverem que repor os estoques terão que segurar a mão nos descontos oferecidos, já que não poderão repassar os novos custos de imediato aos consumidores. Do contrário, acabarão no prejuízo. Ou seja, apesar de a alta do dólar possivelmente não pesar diretamente nos preços, a consumidora terá menos descontos e ofertas à sua disposição – um impacto indireto, porém, considerável.

Viagens

O dólar comercial ultrapassou a marca de R$ 4,10. Assim, o dólar turismo chegou a ser negociado na faixa dos R$ 4,30 no papel-moeda e, no cartão pré-pago, em torno de R$ 4,50. Essas cifras pesam diretamente no orçamento de quem vai viajar ao exterior. A alta do dólar também afeta os combustíveis, o que pode se refletir nos preço das passagens de voos domésticos e internacionais – então, fique de olho!

Como diminuir o impacto da alta do dólar no seu bolso

Aqui no Finanças Femininas temos muitas dicas práticas e fáceis para você economizar quando o dólar está alto. Reunimos as melhores – além de indicações dos especialistas entrevistados para essa matéria. Aproveite!

  1. Prefira produtos nacionais. A dica parece óbvia, mas pode ser complicada de ser colocada em prática para quem costuma ser fiel às suas marcas favoritas. Na maquiagem, por exemplo, é a hora de procurar os dupes – produtos muito parecidos, mas de menor preço – nacionais.
  2. Se não puder substituir, aproveite para comprar estes produtos enquanto o preço ainda não foi profundamente afetado.
  3. Caso seu carro permita, vá de etanol. “Ou evite o uso do carro”, aconselha Nigro.

Dólar alto: dicas para viagens internacionais

  1. A primeira medida é ativar sua Sherlock Holmes interior e descobrir onde você conseguirá comprar dólares mais barato. Como? Pesquisando!
  2. “Para tanto, não deixe de consultar sites e apps que fazem comparativos entre cotações em diversas casas de câmbio e bancos. Como cada instituição tem liberdade para praticar os preços que julgar mais convenientes, que é a soma do dólar oficial com o lucro de cada uma”, comenta Pellegrino. Entre as plataformas estão Câmbio Legal, MelhorCâmbio.com, Cambiar, Câmbio Store, Bee Cambio e Monepp.
  3. Se você ainda tiver bastante tempo até a viagem, compre dólares aos poucos. Assim, você acabará adquirindo a moeda por um preço médio, sem prejuízo.
  4. Agora, se você deixou para a última hora, prepare-se para pagar mais caro. “Considerando a perspectiva atual,na qual o dólar pode subir ainda mais, a possibilidade de comprar tudo de uma vez não parece tão ruim. O que eu poderia recomendar seria analisar bem o panorama futuro do preço do dólar e usar aplicativos e sites para comparação”, opina Nigro.
  5. Se você tem sangue frio e gosta de arriscar, Juliana tem outra dica: “ficar de olho no mercado e tentar comprar dólar em momentos de redução momentânea da taxa.”
  6. Quem tem um bom relacionamento com o banco pode aproveitar e ligar para o gerente para chorar um bom preço, ainda mais se você for adquirir uma boa grana.
  7. Na dúvida, use um cartão pré-pago: ao contrário do cartão de crédito comum, que considera a cotação no dia do fechamento da fatura, o pré-pago tomará a cotação do dia da compra. Gostou da ideia? Então, conheça o cartão pré-pago Finanças Femininas, que também é recheado de benefícios! Clique aqui e saiba mais.


Matéria atualizada em 25/09 às 10h40

Fotos: Fotolia e Tenor

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Ana Paula de Araujo
Ana Paula de Araujo
Repórter, produz o conteúdo multimídia do Finanças Femininas e é fã da Mulher Maravilha. Divide a vida de jornalista com a de musicista e tenta ajudar o máximo de pessoas nas duas profissões.
Fale comigo! :) anapaula@financasfemininas.com.br

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